27 dezembro 2007
21 dezembro 2007
20 dezembro 2007
19 dezembro 2007
Leitura recomendada
"A linhada REN e a palermice autárquica" no Range-o-Dente.
Destaco o pequeno detalhe de a linha em questão nem sequer passar na freguesia de Monte Abraão. Pode-se daí aferir acerca do grau político (presidente da Junta vs Presidente da Câmara) desta questão. Ver aqui o estudo de impacte ambiental, atentando às páginas 4 e 5.
« José Peralta admitiu que o traçado da linha “sobre passa habitações em cinco locais onde não foi possível evitar” e salientou que “Monte Abraão não é um desses sítios, aliás, a linha nem sequer passa na freguesia”, disse. »
« José Peralta admitiu que o traçado da linha “sobre passa habitações em cinco locais onde não foi possível evitar” e salientou que “Monte Abraão não é um desses sítios, aliás, a linha nem sequer passa na freguesia”, disse. »
E a geração de 1685 foi do catano II
George Frideric Handel (1685–1759) - Comfort ye my people da oratória "O Messias"
Razões para baixar um pouco o pedestal de Bach II
Gottfried Heinrich Stölzel (1690–1749) - Bist du bei mir
De facto, o nível por aquelas bandas era muito alto.
18 dezembro 2007
Perguntas a uma leitura muito recomendada
Sobre excelente artigo do Nuno Santos Silva no Público, surgem-me algumas questões:
«Nem a SIC, nem a TVI cumprem, é claro, todas as obrigações que um canal generalista de televisão deve ter. Não nos devemos esquecer que ambas exploram um espaço que é público e que lhes foi concedido por um período de tempo com a contrapartida de prestação de um serviço público. Tal como uma escola privada, ou um hospital privado prestam um serviço público – não são só as escolas e os hospitais públicos –, também não deveria ser só a RTP a estação a quem deve ser exigido o serviço público de televisão.»
Sendo SIC e TVI canais privados, porque é que haveria de ter "obrigações" de serviço público? Como contrapartida de utilizarem o ar para transmitir o seu sinal? Quer isto dizer que o espectro hertziano está nacionalizado? Quem usar o espaço hertziano só pode fazê-lo se fizer serviço público? Será isso legítimo? Mal comparado, isso corresponderia a obrigar quem tivesse automóvel e quisesse ir de Queluz a Oliveira do Hospital a ser obrigado a dar boleia a um casal de Alfornelos que deseja ir até Seia só porque está a utilizar uma estrada que é pública. Mas, se calhar, estou a ver mal o problema. Já quanto às escolas e hospitais privados, estes satisfazem clientes que pagam o que acham justo para usufruirem desses serviços. Serviço público é outra coisa completamente distinta, caro Nuno.
Quanto à análise sobre as competências e orientação da RTP, NSS é certeiro e concordo inteiramente com ele.
Quanto à análise sobre as competências e orientação da RTP, NSS é certeiro e concordo inteiramente com ele.
Quem não esteve lá não sabe o que era bom!
Finalmente foi estreada, e de enfiada, a nova série dedicada ao Movimento Catita - Mundo Catita - onde este vosso idiota teve a honra de uma fugaz, mísera mas estóica participação. Irá ser exibido num canal qualquer (tarde e a más horas dado o vernáculo utilizado) e certamente editado em DVD com extras e coiso. Aconselha-se a visualização derivada a sua boa qualidade técnica, artística e, principalmente, pelas gargalhadas.
14 dezembro 2007
13 dezembro 2007
Depois de ter visto a cobertura da RTP da assinatura do Tratado apraz-me fazer o seguinte comentário
12 dezembro 2007
Leitura recomendada do dia
"As bruxas e o 'Ambiente caviar'" de Helena Matos, no Blasfémias.
«[...]na Europa central, entre 1570 e 1630, três a quatro mil mulheres terão sido queimadas após as comunidades onde viviam terem visto as suas colheitas destruídas pela chuva, pela seca ou pelas pragas. Os dados de Emmanuel Garnier parecem confirmar assim as teses de outros historiadores que defendem que as fogueiras onde ardiam feiticeiras são uma espécie de mapa sobre as desordens do clima naqueles tempos. Hoje, felizmente, já não se queimam feiticeiras mas o clima de histeria e de ignorância esse não mudou. Só está um bocadinho mais cosmopolita.»
10 dezembro 2007
Peço desculpa por esta pequena pausa no blogue
Mas tenho estado a montar a árvore de Natal e isso não tem sido compatível com a posição erecta nem acertar em teclas. (Hic!)
07 dezembro 2007
Paranoid Humanoid
"Telemóveis associados a maior risco de cancro", diz no Público. Isto vai ser um bocado como a história do azeite. Agora prova-se que faz mal a isto, amanhã afinal já faz bem. Vocês vão ver. Amanhã descobre-se que o telemóvel ajuda a cicatrização de piercings manhosos na zona auricular. Engraçado como este fenómeno de paranóia das radiações nunca foi muito pronunciado no que toca aos microondas que, pela mesma ordem de ideias tem mais potencial para ser nefasto.
04 dezembro 2007
03 dezembro 2007
Eco-bandalheira
"Paisagens" como estas são tristemente frequentes na cidade de Lisboa. Um gajo pergunta-se: que necessidade há de fazer do ecoponto uma lixeira? Responde-me uma vózinha ao fundo: "Ah! Se despejassem o ecoponto todos os dias já tínhamos onde pôr o lixo..." Reflecti profunda e ponderadamente durante 10 longos segundos e encontrei a sábia solução para esse problema. "Se o ecoponto está cheio, ponha-se no lixo normal." A vózinha ainda retorquiu:" Ah mas isso implica andar com o lixo mais uns metros até ao contentor mais próximo". Com paciência lhe retorqui: "Quando estás aflitinho e a casa de banho pública está avariada também te alivias à porta?"
01 dezembro 2007
Um Prémio Nobel da Paz para aqui, ó faxavôr!
Em conversa com chimpanzés meus familiares descobri acidentalmente a solução para, a longo prazo, acabar com as guerras no mundo: tornar o serviço militar obrigatório a nível global para todas as pessoas maiores de idade de ambos os sexos. Em primeiro lugar, toda a gente contactava de um modo mais directo com a estupidez que é a guerra e a hierarquia militar. Segundo, era uma forma de juntar diversas pessoas de diversos estratos sociais - e que por isso, em condições normais, nunca se relacionariam - e talvez isso ajudasse a aumentar a tolerância e desanuviar as tensões sociais. Não é genial? Quanta guita é que dá o Prémio Nobel mesmo?