Leitura recomendada
"A linhada REN e a palermice autárquica" no Range-o-Dente.
Destaco o pequeno detalhe de a linha em questão nem sequer passar na freguesia de Monte Abraão. Pode-se daí aferir acerca do grau político (presidente da Junta vs Presidente da Câmara) desta questão. Ver aqui o estudo de impacte ambiental, atentando às páginas 4 e 5.
« José Peralta admitiu que o traçado da linha “sobre passa habitações em cinco locais onde não foi possível evitar” e salientou que “Monte Abraão não é um desses sítios, aliás, a linha nem sequer passa na freguesia”, disse. »
« José Peralta admitiu que o traçado da linha “sobre passa habitações em cinco locais onde não foi possível evitar” e salientou que “Monte Abraão não é um desses sítios, aliás, a linha nem sequer passa na freguesia”, disse. »
4 Commets:
Para mim, como já disse no blog do RoD, a distribuição de energia tem de se ajustar à distribuição das pessoas e não o contrário. As áreas urbanas crescem? A REN tem de aplicar a toda a área o mesmo critério que é válido para a baixa de Lisboa.
Quem paga? paga sempre o consumidor é claro. Paga os custos mais os lucros da REN que não devem ser pequenos.. pelo menos os da EDP são quase escandalosos...
As linhas da REN não passam na baixa de Lisboa...
Quanto aos lucros, terá de se queixar do regulador e não das empresas. Os preços cobrados são fixados por este. As empresas limitam-se a gerir custos. Se têm lucros fabulosos é porque gerem bem (espero eu) os custos.
tarzan
claro que não passam na baixa de lisboa...
eu não me queixo propriamente dos lucros e, quanto ao regulador, imagino que só lentamente se vá libertando da EDP e da REN; o qu eeu quero dizer é que o custo não é argumento, só seria se não houvesse dinheiro em lado nenhum.
Alf:
"o custo não é argumento"
O custo é sempre argumento até que haja um argumento para que o custo não seja argumento.
Campos electromagnéticos, cancros, radiações, etc, não são argumento, mantendo-se, portanto, o argumento inicial: o custo é argumento.
A razão porque só se usam os ditos pseudo-argumentos prende-se com a dificuldade ideológica em chamar argumentos de estética e psicológicos: pareceria coisa de tias de Cascais.
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