da série "How to irritate people". Altamente recomendável. Num YouTube perto de si.
30 novembro 2006
da série "How to irritate people". Altamente recomendável. Num YouTube perto de si.
28 novembro 2006
Na incessante busca pela satisfação do leitor
Curioso
Noite Catita
27 novembro 2006
O circo compõe-se
Não perca às 20h
Ups! Sr. guarda, juro que não reparei
(Via Sic-Online)
«Metro do Porto: Metro mais Metro não há!»
Tá mal! Um gajo aqui em Lisboa habituado a circular ao pé dos amarelinhos eléctricos e no Porto não deixam. Haja elitismo! Safa
Fónix!
(via Diário Digital)
Quero este senhor na minha equipa da sueca!
Conversa de Café
- Para quem telefonas tu?
- Para o concurso da Antena 3.
- Estão a oferecer bilhetes para o quê?
- Não sei. Mas é para a área VIP e oferecem bebidas.
- Mas não sabes para o que é?
- Acho que são vários artistas. Mas oferecem bebidas...
- E já alguma vez conseguiste ganhar alguma coisa nesses concursos da Antena3?
- Já. Uma vez comecei a ligar antes de eles dizerem para o que era. Mas afinal era um espetáculo qualquer de tecnho e acabei por não ir.
Que nome dar a este fenómeno. Ponha a sua sugestão na caixa de comentários.
21 novembro 2006
Citação
Politicians
figured out that if they took that which is scarce and made it abundant they
could buy votes, control the economy and by extension, control the people. It
was easy to convince the population that if they gave the government total
control of money, and allowed the government to create money at will, then the
government in turn would make sure that capital is always freely available to
those who need it.
Obtida via O Amigo do Povo
Dá-me música
16 novembro 2006
14 novembro 2006
Contra os sectores lucrativos, marchar, marchar!
"Cravinho culpa políticos por baixo IRC da banca"
(Via Público)
PS: não tenho nada a ver com o sector bancário. Nem sequer familiares em 2º ou 3º grau.
13 novembro 2006
Fui ouvir
09 novembro 2006
Fui ver
Fui ver Marie Antoinette com certo receio, confesso. Depois de "Lost in Translation" (que não gostei) não ia com grande vontade de ver outro filme de Sofia Coppola. Já ia avisado para uma série de "maluquices" e anacronismos."Maaau" penso cá para comigo. O genérico também não me tranquiliza: a seguir a uma imagem de Marie Antoinette refastelada a depenicar um bolo, surge um ecrã preto com alguns créditos com um look algo punk anos 70 e música a condizer... com o punk. Meeedo. Muito medo.
Eu explico!...
(via Público)
São impostos, senhor! São impostos!
O sector estatal tem a fineza de pedir às empresas de abastecimento de àgua e energia que lhes inclua os impostos na facturinha. Assim são eles a fazerem má figura. E as empresas são danadas para ganhar dinheiro....
08 novembro 2006
Olhó blog fresquinho!
http://coisasdegajos.blogspot.com/
03 novembro 2006
A Produtividade
Estas duas postas, reavivaram-me uma dúvida que ainda não vi esclarecida. Não que me tenha esforçado muito, na realidade.
O Economist apresentou um gráfico com os custos unitários do trabalho dos diferentes países da UE.
Surge-me então a dúvida: como é que estes custos são apurados? Custos de produção a dividir pelo número de trabalhadores? ou será que se faz uma alocação dos custos segundo o seu peso no bolo total dos custos?
Esta minha preocupação tem a ver com outro aspecto importante na produtividade que é a produtividade do capital. Qualquer empresa tem de se munir de dois factores: capital e trabalho. Capital serão todas as ferramentas, utensílios, imóveis, energia, dinheiro, etc.. necessárias à realização da actividade produtiva. Trabalho são as pessoas responsáveis pela utilização do capital e das suas aptidões no processo produtivo.
Como existe mão-de-obra mais ou menos produtiva, também existe capital mais ou menos produtivo. Boas ferramentas, uma utilização eficiente de energia permitem que se produza mais e melhor por cada unidade gasta em capital. A minha dúvida inicial é se o indicador acima ilustrado não conterá em si a eficiência\ineficiência do capital. Surge então a questão fundamental: O finlandês é mais produtivo porque tem mais qualidades ou porque é dotado de melhores meios de capital? O português é menos produtivo porque é menos qualificado ou porque é dotado de piores meios para realizar o mesmo trabalho?
A culpa da fraca produtividade é do trabalhador ou de quem construiu o indicador?