Neste momento decorre um simpósio sobre "Campos Electromagnéticos e Sistemas Biológicos" com especial enfoque nas redes de electricidade. Após 2 horas e tal de apresentações e de muita informação, eis que acabou de falar um senhor António Martins Carvalho da Direcção Geral de Energia e Geologia - entidade responsável pelo licenciamento, a vários níveis, das linhas eléctricas - que, curiosamente apenas trouxe uma cábula, que não se preocupoou em estruturar o seu discurso e o único, até agora, a exceder o tempo e a esquecer-se do telemóvel ligado (e que escusado será de dizer, tocou durante a sua própria apresentação). O que é que sucede? Depois de muita informação técnica (chata, portanto) ter sido referida pelos anteriores oradores, eis que este senhor se lembrou de afirmar que acha estranho que cidadãos se dêem ao trabalho de vir a Lisboa protestar mas não em participar em sessões de esclarecimento e debate relativamente à construção de linhas. Vai uma aposta que esta tirada mais arrojada (e mais urrelevante para o simpósio em causa) vai ter grande destaque na imprensa?
A quantidade de e-mails que recebo com jovenzinhas esculturais e desinibidas em sessões fotográficas amadoras e que trabalham em hipermercados, fazem-me pensar seriamente em ir trabalhar no ramo da distribuição. Ele é a caixa do Jumbo de Alfragide, ele é a caixa do Jumbo de Setúbal (curiosamente tem um nome estrangeiro...), a do Modelo de Carcavelos. Um manacial! Se a moda pega (ainda mais) qualquer dia temos os supermercados Passerelle ou algo no género.
«The continents rest on massive tectonic plates. Until the beginning of the Industrial Revolution in the mid 18th century, these plates were fixed in place and immobile. However, drilling for oil and mining for minerals has cut these plates loose from their primordial moorings and left them to drift aimlessly. "The potential for damage is truly catastrophic," said Hans Brinker, a spokesman for the International Panel on Continental Drift (IPCD).»