28 novembro 2008

Posta inflamada de atum


Manuel João Vieira afirmou recentemente à Antena 3. «Há pessoas catitas que estão a falar umas com as outras e isso não existia dantes». Há «qualquer coisa no ar». Bem verdade. Acho que há três coisas no ar do tempo: (1) a ideia de uma crise terminal no ciclo de anti-catitismo predatório do país, cujas brutais carências de cálcio corroem os osso e geram níveis de sofrimento ortopédico e de desconfiança sem paralelo na Europa e no Mundo; (2) a constatação de que só um Mundo Catita pode ser hoje portador de um programa de calcificação capaz de inverter este desgraçado ciclo – uma grande responsabilidade intelectual e nutricional para todos; (3) a urgência de forjar encontros e arranjos catitas de alcoolemia variável para um novo «ciclo catita». Isto é um processo de descoberta que passa por iniciativas como as que Tony Barracuda descreve no Jornal das Artes e do Rabisco. Os Lellos deste mundo participarão activamente. Marquem nos vossos filofaxes.

Nota: Prosa chata e políticamente afectada descaradamente plagiada daqui.