Questão nuclear
O shôr Constâncio veio de novo animar a malta com o debate do nuclear. Concordo que se a escalada do preço dos combustíveis continuar até níveis estratosféricos e não surgirem alternativas eficientes e económicamente apelativas, o nuclear terá de ser encarado com seriedade.
Pelo que sei, até hoje, os projectos apresentados para construção de centrais nucleares em Portugal necessitam de subsídios estatais para se tornarem viáveis. Daí, depreendo que as centrais nucleares nucleares não são economicamente viáveis. Por outro lado, a opção pelo nuclear é (justa ou injustamente) polémica por causa da vertente ambiental. Normalmente o Estado tenta viabilizar projectos energéticos que tenham vantagens do ponto de vista ambiental. Ao optar por subsidiar o nuclear o Estado estaria a subsidiar um problema ambiental, o que não parece fazer muito sentido. Para ser coerente, o Estado só poderá ter o papel de dificultar a vida ao nuclear no sentido de exigir a máxima segurança na construção, monitorização e no depósito dos resíduos nucleares. O Estado não deverá ser parceiro mas sim fiscal do nuclear.
Pelo que sei, até hoje, os projectos apresentados para construção de centrais nucleares em Portugal necessitam de subsídios estatais para se tornarem viáveis. Daí, depreendo que as centrais nucleares nucleares não são economicamente viáveis. Por outro lado, a opção pelo nuclear é (justa ou injustamente) polémica por causa da vertente ambiental. Normalmente o Estado tenta viabilizar projectos energéticos que tenham vantagens do ponto de vista ambiental. Ao optar por subsidiar o nuclear o Estado estaria a subsidiar um problema ambiental, o que não parece fazer muito sentido. Para ser coerente, o Estado só poderá ter o papel de dificultar a vida ao nuclear no sentido de exigir a máxima segurança na construção, monitorização e no depósito dos resíduos nucleares. O Estado não deverá ser parceiro mas sim fiscal do nuclear.
2 Commets:
já não há políticas regionais. Nem fariam sentido. Ou há nuclear na europa ou não há. Não haver em Portugal e haver na fronteira espanhola é que não faz sentido nenhum.
Mas o que é facto é que ninguém pode construir nenhuma central no território português sem o amen das nossas autoridades.
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