Ayatola, espanca-me...
... mas com carinho.
« Para Al Arifi, a violência conjugal serve, sobretudo, para "disciplinar" "Às vezes, as mulheres usam as suas lágrimas para disciplinar os seus maridos. Por seu turno, os homens podem utilizar a violência física como forma de controlar as intenções delas".[...]Bater na cara é proibido. A pancada deve ser suave e nunca no rosto.»
(in Jornal de Notícias)
Mas não se fiquem a rir dos Muhameds. Aposto que nem há 30 anos atrás haveria muita homilia parecida por essas santas terrinhas do nosso Portugal.
P.S. - Caros leitores, sintam-se à vontade para classificarem o grau de islamofobia desta posta na caixa de comentários.
« Para Al Arifi, a violência conjugal serve, sobretudo, para "disciplinar" "Às vezes, as mulheres usam as suas lágrimas para disciplinar os seus maridos. Por seu turno, os homens podem utilizar a violência física como forma de controlar as intenções delas".[...]Bater na cara é proibido. A pancada deve ser suave e nunca no rosto.»
(in Jornal de Notícias)
Mas não se fiquem a rir dos Muhameds. Aposto que nem há 30 anos atrás haveria muita homilia parecida por essas santas terrinhas do nosso Portugal.
P.S. - Caros leitores, sintam-se à vontade para classificarem o grau de islamofobia desta posta na caixa de comentários.
1 Commets:
Exactamente. E ainda há, o que é que pensam??? O recente post do Sem Penas sobre o povo americano veio mais uma vez revelar o enorme desconhecimento que as pessoas "cultas" deste pais têm àcerca do povo português - acham que os americanos são incultos porque não sabem que aí metade da população portuguesa mal sabe ler, de geografia nada sabe e não tem dúvidas de que o Sol anda à volta da Terra.
Em Londres, há uns séculos mas não muitos, havia uma cadeira na ponta de um comprido pau que servia para dar uns mergulhos forçados no rio às mulheres que falavam demais ou não obedeciam devidamente aos maridos.
As diferenças entre os povos são sobretudo diferenças de calendário... os americanos vão uns 50 anos à nossa frente, os árabes (alguns)uns 50 anos atrás de nós...
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