Para quando a regulação do mercado da arte?
Para depois não dizerem que nunca ninguém havia clamado pela regulação do mercado da arte quando a bolha especulativa rebentar. Afinal um bem não pode ser avaliado com base em critérios subjectivos. Impúnhamos assim umas regras do tipo: "Sem prejuízo do disposto na alínea h) e i) do número 17, a valorização das peças não deverá exceder o custo das matérias primas justificadas através de documentação legalmente reconhecida, demais encargos de transporte e comissões cobradas pela entidade comercializadora».
Diria então a autoridade reguladora:"Lamento mas o seu Miró não pode ser vendido a mais de 50 EUR mais portes de envio."
Diria então a autoridade reguladora:"Lamento mas o seu Miró não pode ser vendido a mais de 50 EUR mais portes de envio."
1 Commets:
Belo exemplo!
mas há uns detalhes que podem ser apontados - por exemplo, o tratamento fiscal da bolsa em relação a outras áreas de especulação.
Enviar um comentário
<< Home