26 junho 2008

É morder, meus senhores! É morder

Um cão foi mutilado com uma máquina de ceifar, na passada terça-feira, em Cacia, concelho de Aveiro. O responsável pelo acto abandonou o cão sem assistência, tendo o animal morrido passadas 24 horas. O homem, que vivia em terrenos adjacentes ao local onde o cão se encontrava, não foi em momento algum ameaçado pelo animal, que tinha cerca de um ano e era de pequeno porte, garantem testemunhas. A GNR está a investigar o caso.»

Experimentem trocar a palavra "cão" por "rato".

Há animais que o Homo Urbanus adora humanizar. Não tardará muito até que apareçam Anubis desenhados nas paredes.

17 Commets:

Blogger W. C. Fields said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

1:45 da manhã  
Blogger alf said...

Bem observado. O cão ou o rato sofrem da mesma maneira; então porquê a diferença de atitude?

Os Tibetanos não distinguem entre animais nenhuns, mas nós esborrachamos todos os animais, (há até quem se divirta a arrancar asas a moscas ou patas a outros insectos) à excepção dos que «humanizamos», como dizes.

Gostamos muito dos animais que nos «obedecem», somos impiedosos com os outros... Medo? Autoritarismo?

2:20 da manhã  
Blogger NC said...

rockyalbino,

os seus comentários foram apagados porque não cumprem requisitos mínimos de boa educação. A sua opinião é interessante e seria bem vinda desde que em moldes civilizados. Quer voltar a tentar?

10:00 da manhã  
Blogger NC said...

rockybalbino,

tente novamente. Você vai conseguir.

2:36 da tarde  
Blogger W. C. Fields said...

Este comentário foi removido pelo autor.

3:00 da tarde  
Blogger W. C. Fields said...

Este comentário foi removido pelo autor.

5:55 da tarde  
Blogger W. C. Fields said...

«Em Aveiro, um indivíduo esmagou as 4 patas a um pequeno cão pertencente a pessoas muito pobres, e deixou-o abandonado no local, vangloriando-se do seu feito perante terceiros.

O animal esteve em sofrimento mais de 24 horas até que foi encontrado pelo dono que pediu ajuda. Foi de imediato transportado para uma clínica veterinária por uma voluntária mas já não foi possível fazer nada por ele. Faleceu pouco depois.

Tal acto de crueldade choca qualquer pessoa éticamente bem formada e sensível ao sofrimento, independentemente da maior ou menor simpatia que tenha pelos animais.

A comunicação social desempenha - ou pode desempenhar, se o pretender - um importante papel na formação da consciência ética e cívica dos cidadãos noticiando actos reprováveis como o referido e a que ninguém moralmente bem formado pode ficar indiferente.


Aliás, a investigação criminal e as estatísticas demonstram que quem pratica crueldade contra os animais pratica-a também contra humanos, sobretudo contra os mais indefesos. A maioria dos autores de homicídios, ofensas corporais graves, violação, abuso sexual de menores e roubos, começaram por praticar maus tratos contra animais, passando depois à família e por último a outros cidadãos. Por isso mesmo, as polícias, a nível mundial, tomam cada vez mais em consideração na investigação criminal a prática de crueldade contra animais por parte dos suspeitos. A insensibilidade face ao sofrimento é igual, quer a vítima seja humana ou não humana, precisamente porque no sofrimento os animais sencientes não se distinguem dos humanos.

É errado pensar-se que a violência e crueldade contra animais é um problema menor entre os vários problemas sociais e que, por isso mesmo, não deve merecer atenção por parte dos meios de comunicação social. A denúncia da crueldade contra animais além de contribuir para a formação da consciência ética dos cidadãos relativamente ao respeito pelo sofrimento dos animais, funciona também como prevenção da criminalidade contra as pessoas.»

Donos do cão:
Joaquim Rodrigues de Oliveira Resende
Maria Cidália Carneiro Peixoto
Rua do Val Caseiro
Cacia

Autor do crime e da contra-ordenação:
Victor Pereira Marques
Rua das Roçadinhas
Cacia

http://animaisagueda.googlepages.com

Acrescento que a insensibilidade que alguns "inteligentes" demonstram em relação a este caso, é directamente proporcional à cobardia dos mesmos.

12:00 da manhã  
Blogger NC said...

Finalmente! Confesso que já tinha perdido as esperanças que o Rokybalbino pudesse dirigir duas frases a quem dele discorda sem que elas contivessem insultos.

Entendo que estivesse de cabeça quente e revoltado. Mas vejo que agora é capaz de ser um pouco mais racional e apresentar pontos de vista.

Quanto à cobardia, você tem toda a razão. Mas eu sou pacifista, logo tenho de ser cobarde e dar a outra face.

8:32 da manhã  
Blogger W. C. Fields said...

O texto não é meu. É da associação de protecção dos animais de Águeda. O meu discurso em relação a quem maltrata os animais e a quem se rebola de gozo com isso continua a ser tão insultuoso e violento como antes. Porque há limites abaixo dos quais não se desce, e a clássica bengalada, infelizmente tão em desuso, é a melhor maneira de lidar com certos energúmenos.
Se lhe esmagassem os pés a si, tarzan, creio que não consideraría a possibilidade de discutir a questão calma e ponderadamente, dando ao opositor o direito de discordar, bla bla, diarreia verbal mediocridade lugares-comuns!

V. parece-me ser suficientemente inteligente para entender que esmagar as patas a um rato ou esmagá-las a um cão, ou esmagá-las a um chimpanzé, ou esmagá-las a um ser humano, é igualmente doloroso e igualmente vil!
Qualquer animal que se abata por razôes de consumo na alimentação, ou por questões de higiene e auto-defesa, deve ser abatido com o mínimo de dor. O facto de se matar ratos em ratoeiras não legitima que se esmaguem as patas a um cão como forma de divertimento.

Que um alcoólico sem princípios faça essas atrocidades, é de esperar. Mas eis que aparece uma franja de indivíduos que têm blogues e sabem alinhavar duas frases, e que, com jactância, vêm fazer troça da justa indignação das pessoas que têm alguma sensibilidade e empatia com o sofrimento alheio, de animais ou de pessoas. Porque quem não gosta de animais não gosta de pessoas. E vice-versa. Vêm fazer troça de um animal que agonizou 24 horas num sofrimento atroz, igual ao de um humano. Não posso ser complacente. E também dispenso a sua complacência. Como deve ter verificado, a partir do momento em que declinou o meu desafio para uma experiência sobre a dor, apaguei os meus comentários.

9:11 da manhã  
Blogger NC said...

Caro Rockybalbino,

ainda não percebi onde é que leu algum regozijo da minha parte com o facto de algum animal ter sofrido.

O facto de não partilhar da histeria pró direitos dos animais não faz necessáriamente de mim um inimigo dos animais. Concordo que inflingir sofrimento a animais de forma desnecessária é condenável e só revela algum desequlíbrio por parte de quem o pratica. (OK eu já tirei asas a moscas, velha lá uma xibatada).

Agora, também tem de reconhecer que muitas das vezes observa-se um fenómeno de humanização dos animais a par de uma bestialização dos seres humanos. Malta que é capaz de brutalizar pessoas em nome da protecção de animais. E isso eu já acho exagero, revelador de algum desequilíbrio e é preocupante.

É sobre isso que quis reflectir no post e de forma descontraída. Já esperava que me caíssem em cima e daí o título que escolhi. Mas mais importante que concordem ou discordem de mim, o que importa é que se troquem pontos de vistas e se evite o "carneirismo".

Sobre um assunto semelhante, pode ler esta minha posta antiga

http://caldeiradadeneutroes.blogspot.com/2006/08/comer-ou-no-comer.html

10:46 da manhã  
Blogger W. C. Fields said...

Eu é que gostava de saber onde é que os deefensores dos animais "bestializam" os seres humanos ou os maltratam de alguma forma! Essa dicotomia absurda de que quem defende os animais "não se preocupa com as pessoas", ou "é mau para elas", é digna do cérebro (chamemos-lhe assim) de um moço de forcado!

Vocês não têm força para mijar mais longe? Palavra de honra! Isso sim é carneirismo a mais, repetir essa absurdidade à exaustão, como se tivesse ponta de fundamento!

O seu post é de extremo mau gosto. Há assuntos com os quais não se brinca, ou, se se brinca, é preciso que seja com muito tacto, com muita subtileza, e não é o caso.

Um animal que passou 24 horas com as patas esmagadas, em agonia, sentiu a mesma dor que você ou eu sentiríamos. Não tem graça.

Brutalizar as pessoas em nome dos animais, diz você. Onde? Como? Quererá dizer que se eu chegasse ao pé do infeliz que fez isto e lhe arreasse uma carga de porrada estava a proceder mal??????

Se é assim, estranha moral a sua...

"Humanizar os animais"??? Uma pessoa indignar-se com um caso destes significa que se crie lugares no Parlamento para os cães? Ou que se discuta filosofia com os gatos? Lugares-comuns descabidos!

Os animais possuem inteligência, diferente de espécie para espécie e de indivíduo para indivíduo. Os cães guiam cegos, guardam-nos, colaboram com a Polícia e os Bombeiros, já foram aliados do Homem na caça para sobreviver. Os cães dão provas de lealdade e de amor que não se devem confundir com as teorias pavlovianas estúpidas de que "eles no fundo querem é comer". Há cães que morrem de inanição sobre a sepultura dos donos. Não é na esperança de que estes lhes dêem bifes.

Já que é contra o carneirismo, então ouse raciocinar, e não ponha as pessoas em prateleiras imaginárias. Não misture garotos a arrancarem asas a moscas com actos de puro sadismo, que envergonham a espécie humana!

1:14 da tarde  
Blogger alf said...

Já percebi o que faz o cão diferente do rato - é que o cão comunica connosco.

Portanto, existem animais com os quais podemos comunicar, uns mais outros menos, o que favorece o estabelecimento de algum conhecimento mutuo, logo, de compreensão. EStes beneficiam mais da nossa empatia.

Esta, porém, não se limita a estes; com diferentes graus podemos estabelecer empatia com qualquer ser vivo que os nossos olhos vejam, ou mesmo seres não vivos - nuns casos simplesmente porque existem, noutros pela sensação de beleza que nos despertam.

E, é claro, podemo sir muito mais longe do que isso - podemos estabalecer empatia por desenhos, formas, apaixonarmo-nos por ideias, por causas.

E aqui pode surgir a pescadinha de rabo na boca - a paixão por uma causa pode levar a uma luta idiota com, por exemplo, seres humanos. A paixão pela causa dos direitos dos animais, perfeitamente legitima, pode levar a atitudes menos legitimas contra os direitos dos humanos.

Mas, em abono da verdade, também devo dizer que sem ferir os interesses instalados não se consegue fazer ouvir outras razões...

5:39 da tarde  
Blogger NC said...

alf,

«sem ferir os interesses instalados não se consegue fazer ouvir outras razões...»

Olhe que os fins não justificam (todos) os meios. É que aí corremos o risco de resvalar para campos mais perigosos.

5:45 da tarde  
Blogger NC said...

rockybalbino,
«Eu é que gostava de saber onde é que os defensores dos animais "bestializam" os seres humanos ou os maltratam de alguma forma!»

Aqueles gajos que ameaçam porrada a quem com eles não concorda nomeadamente na questão da defesa dos animais, por exemplo.


«Essa dicotomia absurda de que quem defende os animais "não se preocupa com as pessoas", ou "é mau para elas"»

Essa generalização é sua, não minha.

«Há assuntos com os quais não se brinca, ou, se se brinca, é preciso que seja com muito tacto, com muita subtileza, e não é o caso.»

Era o que faltava. A liberdade de expressão deve aplicar-se mesmo a quem emite opiniões estúpidas. Cabe a quem não concorde que demonstre com argumentos porque é que ela está errada. O facto de haver assuntos que nos são muito queridos não nos pode dar o direito aos outros de discordar ou brincar. No limite não se poderia brincar com a pena de morte, com a religião, com o governo, com o futebol. Há sempre alguém que toma esses assuntos como sagrados.
Resumindo, voltariamos à época da censura e do "respeitinho é que é preciso". Mesmo que aceitasse o seu ponto de vista, isso só se aplicaria a cartazes e televisão. O meu blogue não entra pelos olhos de ninguém, os olhos é que vêm cá ter.

«Brutalizar as pessoas em nome dos animais, diz você. Onde? Como? Quererá dizer que se eu chegasse ao pé do infeliz que fez isto e lhe arreasse uma carga de porrada estava a proceder mal??????»

Sim. Two wrongs don't make a right. Se fosse o caso de evitar que alguém maltratasse um animal, já acho que se aplicasse a força (se a razão não funcionasse) desde que proporcionalmente.


«"Humanizar os animais"??? Uma pessoa indignar-se com um caso destes significa que se crie lugares no Parlamento para os cães? Ou que se discuta filosofia com os gatos? Lugares-comuns descabidos!»

De facto é descabido. Espreite aqui
http://www.doggienews.com/2006/03/31-of-americans-prefer-to-sleep-with.htm


«Há cães que morrem de inanição sobre a sepultura dos donos.»

Um bom exemplo de humanização dos animais. Está a generalizar e a projectar sentimentos humanos num cão. Da mesma forma, seria descabido, lá porque há cães que atacam pessoas adultas e crianças, atribuir-lhes o estatuto de feras assassinas e advogar o seu extermínio. Entende onde quero chegar? Talvez um pouco de objectividade fizesse melhor do que cairmos em extremos.

Entendo do seu ponto de vista que, com a achega do alf, se torna mais compreensível. Os cães (principalmente estes) conseguem despertar sentimentos muito fortes em quem os protege. É um instinto de sobrevivência, provavelmente desenvolvido ao longo de milénios, e trata-se de uma simbiose que trouxe grandes benefícios para as duas espécies.

«Já que é contra o carneirismo, então ouse raciocinar»

Na minha humilde opinião, nunca deixei de o fazer.

"não ponha as pessoas em prateleiras imaginárias"

A que se refere?

«Não misture garotos a arrancarem asas a moscas com actos de puro sadismo, que envergonham a espécie humana!»

Você está sem um pingo de humor...

11:13 da tarde  
Blogger W. C. Fields said...

O seu blogue entra pelos olhos das pessoas porque foi provocatoriamene posto nos linques do Público para chatear as pessoas, e o post leva um título destinado a acicatar quem se recusa a fazer de um trágico incidente como este, motivo para graçolas e para raciocínios pretensamente elaborados, mas ôcos.

Os cães que matam essoas, ou são cães loucos (que os há, como entre os humanos), ou foram propositadamente enlouquecidos por donos ascorosos. Não tente apagar com aberrações cometidas por humanos, o facto de haver cães que morrem por amor aos eus donos, que dão a sua vida para salvar pessoas e que demonstram afecto puro.

"Projectar sentimentos"? Poupe-me a psicanálise, sff!!!

Pode fazer-se humor com o que se quiser. Mas corre-se o risco de enojar em vez de fazer rir. Há uns anos houve um acidente de aviação muito grave, nos Açores, em que faleceram dezenas de pessoas. No dia seguinte, o Raúl Solnado, bêbado como de costume, põe-se na tv a contar anedotas de desastres de avião, e de que lado se enterravam os sobreviventes, esse tipo de parvoíces. Pergunto: se um familiar seu tivesse falecido nesse acidente, achava piada? Era "liberdade de expressão", ou era um sacana de um imbecil a pedir dois bufardos no focinho?

Da onda de posts a armar ao politicamente incorrecto e ao "ai, eu sou um intelectual, e por isso vejo sempre tudo ao contrário dos outros", tenho que admitir que o seu foi dos que não demonstraram directamente regozijo, mas nem por isso é menos lamentável.

Se eu andar a lavrar um terreno e cortar acidentalmente as patas a um rato, lamento a dor do animal como lamentaria a de um cão ou de um humano. Naturalmente, a um rato abrevio-lhe o sofrimento. A um cão ou a um humano, procuro assistência. E onde está o espanto? É claro que a proximidade que temos com dada espécie condiciona a nossa conduta em relação à mesma.
Mas não muda, numa pessoa bem formada e com sentimentos, a compaixão pelo sofrimento alheio, seja de pessoas, seja de animais.

O que o alf e o tarzan fazem, no fundo, é a apologia do ser humano como máquina, cujos sentimentos resumem a um subproduto biológico e cultural. Ateísmo básico e petulância científico-mecanicista.

Dois errados podem não fazer um certo, mas se V. visse esmagarem as pernas a um familiar seu, não se punha com teorizações. Não somos robots, ao contrário do que as vossas teorias defendem. Um imbecil inaceitavelmente cruel como este, merece e remerece uma carga de porrada no lombo. Agora que já não se está a quente, ele vai responder em Tribunal, mas não se tinha perdido nada se lhe tivessem feito o mesmo. Pode ficar chocado com esta assertiva. Eu lembro que quem procedeu mal foi o indivíduo. Se levasse o troco, provava do mesmo remédio que deu a provar a uma criatura inocente.

O seu post, e já me estou a repetir, não tem a mínima graça, é pretencioso e insensível.

Bons tempos de Ramalho Ortigão e de Eça de queirós, em que as pessoas arcavam com a responsabilidade daquilo que escreviam, muitas vezes sob a forma de umas enérgicas bengaladas, pela tardinha, no Chiado.

Foi esse o intuito do meu convite para um encontro cara a cara. Você, que é pelas modernices das pseudo liberdades de expressão, chama-me violento e evoca princípios cristãos em tom de chacota.
Eu chamo antes um apelo ao sentido de responsabilidade: gosta de provocar, provoque cara a cara.

E quanto a princípios cristãos, lembro que uma criatura que sente como nós, esteve a agonizar 24 horas com as quatro patas cortadas e esmagadas. Palpita-me que Jesus voltaria a pegar no chicote, se se achasse perante tamanha ignomínia.


E com esta me vou, que isto não dá mecha para o sebo. A tréplica pode ficar para si. Ao fim e ao cabo a asneira é livre. E até podemos travesti-la de opinião.

12:40 da manhã  
Blogger NC said...

«O que o alf e o tarzan fazem, no fundo, é a apologia do ser humano como máquina, cujos sentimentos resumem a um subproduto biológico e cultural.»

Aqui ninguém desvalorizou os sentimentos. Aqui só se tentou ter uma abordagem racional sobre o assunto. Para mim isso é enriquecer o debate.

«Ao fim e ao cabo a asneira é livre. E até podemos travesti-la de opinião.»

Aí estamos de acordo. Lá por ser asneira não deixa de ser uma opinião. Também o modelo heliocêntrico de Copérnico foi uma asneira enorme e escandalizou muita gente. Felizmente houve quem não se importasse com o que achassem deles.

10:13 da manhã  
Blogger W. C. Fields said...

Ora ainda bem que ao fim e ao cabo acabámos por concordar. Agora, se quiser dar uma forma mais acutilante e útil à sua racionalidade, sentimentos e opiniões, fica convidado (bem como os seus leitores) a assinar a petição que aqui divulgo, para que este caso seja levado à Justiça:

http://www.thepetitionsite.com/petition/150413874

12:49 da tarde  

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