28 fevereiro 2007

O Estado é uma droga (3)

Jovem!
Queres curtir um cabriolet? Queres pisar traços contínuos sem ser incomodado? Queres andar de carro sem cinto de segurança?



Junta-te a nós! Alista-te!
Nota: Reprodução de um desses e-mails que circulam a torto e a direito

Greve, portantos

Estudantes do Secundário promovem dia de luta
(in Público)

«Os organizadores da jornada de luta consideram que as aulas de substituição são "inúteis" e que os exames nacionais "têm servido apenas para barrar a entrada no Ensino Superior".»

É impressão minha ou o Público tem andado a contratar antigos "jornalistas" do Avante? O estilo não engana.

Medo! Muito medo...

27 fevereiro 2007

How politically correct can you get?

Lê-se hoje na versão impressa do Público (grande pasquim ambiental-doentio) acerca da noite dos óscares:
"Foi a noite mais política por ser humanista e tolerante"

26 fevereiro 2007

Agora é que foi

23 fevereiro 2007

He pá!



Os Marretas fizeram anos hoje!

Parabéns carago!

Hoje sinto-me assim

Dimebag Darrel (1966-2004), Pantera - Floods Solos

22 fevereiro 2007

Snap out!

Uma vez que a utilidade e fiabilidade do SNAP são algo duvidosas, a partir de hoje acabou-se.

It's time to play the music/It's time to light the lights


Quando um Estado deixa que sejam os privados a impor a ordem no estacionamento isso é... falência do Estado de Direito! Pelos vistos agora os nossos verdinhos fiscais também estarão aptos a desempenhar algumas funções da polícia. Isto, para mim, é sinal que o estado não tem forma de pôr a polícia a fazer o seu trabalho e portanto delega noutros essa responsabilidade. Outros que, ao que parece, terão todo o interesse em multar o mais possível, mais preocupados com o seu bolso do que com a ordem pública o que é, na minha humilde opinião, perverso. Eu que até nem me considero nada mercado-fóbico...
Recomenda-se também a leitura desta posta no Blasfémias.

16 fevereiro 2007

Pensamento rebuscado da semana. Ou até mesmo do mês!

Pärt está para os sinos como Messiaen está para os pássaros.

Que diz que disse?

E agora, um momento comercial

Almofadas Pinho


Durma mais descansadinho, durma mais segurinho no escurinho do seu quartinho com almofadas Pinho.

Merlin, o Mago

O Flautista de Hamelin


O grande Ricardo Araújo Pereira é um gajo brilhante. Isso é um lugar comum e não é novidade para ninguém. Elevou a parvoíce ao estauto de arte e tornou a pronúncia do Norte mais eficaz que o gás hilariante. Para além de humorista e semi-actor ainda tem jeito para a escrita. As suas crónicas na Visão conseguem ter quase tanto sucesso cibernáutico quanto os sketches fedorentos. O mais fantástico é que a graça que tem na TV, consegue passá-la para o texto e sem a muleta das caretas e dos sotaques. Nas crónicas desmonta de tal forma os assuntos que aborda que qualquer um se porá a pensar "realmente... visto desta, maneira" enquanto se recompoem das gargalhadas. Aquelas dúvidas, mais ou menos existenciais, que eram latentes no fundo do nosso subconsciente (e que lá permaneciam "derivado" ao nosso consciente as considerar "parvoíce") vêm ao de cima e são eficazmente dissecadas pelo nosso sublime felino.
Depois o RAP utiliza uma técnica salva-vidas. Os americanos denominam-na Low Self Opinion (LSO): eu sou parvo e tudo o que diga é, para todos os efeitos, parvoíce. É uma técnica que já era utilizada pelos bobos e saltimbancos da Idade Média. Em primeiro lugar, tem piada. Gozar connosco próprios tem um elevado nível de "comicidade" e ainda ninguém tinha explorado esse filão em Portugal. Em segundo lugar, protege o nosso tareco de qualquer asneira ou barbaridade que venha a proferir: o RAP considera-se parvo e aquilo é, para todos efeitos, parvoíce que não tem qualquer objectivo sério. Quem objecte às suas piadas ou algum sketche cai imediatamente no ridículo porque quem se ofende com pura parvoíce é ainda mais parvo. Já funcionava com os bobos. E assim, alegremente, o RAP consegue fazer passar a sua mensagem. De uma forma aparentemente inócua mas eficaz "cumó caraças". Para além disso, por ser um gajo encantador, tem Portugal enamorado dele. Neste momento tem 8 milhões de guarda-costas de opinião ( os outros, ou não têm idade para compreender português ou já ensurdeceram quando o Gato Fedorento começou) em caso de algum ataque de um malfeitor que lhe aponte algum erro ou incoerência. Se este blogue fosse conhecido eu estava definitivamente tramado pela análise que me preparo para "inicializar".



Na sua última crónica o RAP, certamente por falta de assunto na ressaca referendária, puxou de uma ideia que tinha na gaveta: a questão da comida com sabores a tudo e a nada (iogurtes, batatas fritas, águas e afins). Com a sua agudeza habitual, o nossos querido felino desmonta esta realidade dos sabores em tudo o que é porcaria. É um assunto tão banal que creio que nenhum de nós se tinha detido ainda a pensar nisso. No final do artigo, fica-nos a sensação de que o cronista, a brincar a brincar, foi muito prespicaz e disse umas verdades. RAP é muito bom no que faz. Só houve um detalhe que me fez acordar do feitiço deste flautista de Hamelin. No final da crónica escreveu uma frase que me deu um arrepio na espinha: ""No balde dos porcos. Foi nisso que se transformou a nossa alimentação. Em lavagem. E alguém tem de fazer alguma coisa, antes que apareça o espa(r)guete com sabor a leite condensado." Alarme! Penso eu, ainda a esfregar os olhos: "É pá! O que é que temos aqui? Ora... um chavão políticamente correcto... uma teoria da conspiração... e anseios de centralismo (estatal?) "
Se o RAP nos tirou do subconsciente uma questão para muitos adormecida e que merece ser reflectida e discutida, por outro lado e muito subtilmente o f(el)ino humorista também nos deu pistas para as suas causas e solução. De uma forma primária mas muito eficaz e que dará os seus frutos se acompanhada de outros estímulos no futuro. O leitor é induzido a pensar que a alimentação se transformou numa aberração (chavão políticamente correcto) cujos responsáveis são as grandes multinacionais da alimentação (teoria da conspiração de raíz marxista) e que alguém tem de fazer alguma coisa para deter esta espiral (centralismo ou Robin-Hoodismo). RAP nunca se deteve a pensar que, do lado da procura, estas "mixórdias" são perfeitamente justificadas. Nenhuma empresa lança um iogurte com sabor a jinseng e canela porque lhe apetece. Comparar a colocação deste produtos no mercado a medidas do foro estatal é, para além de insultuoso para as empresas, ignorância ou vício de raciocínio. Se fosse o Estado ter ideias de produtos inovadores já teria sido lançado (e retirado) o iogurte com sabor a bacalhau. Por decisão de um ministro da ala Sudoeste, aplaudido pelos seus secretários de Estado, sub-secretários e subsecretários adjuntos, devidamente financiados do erário público uma vez que visam o "bem público".



A sugestão de que "alguém tem de fazer alguma coisa" é que me deixou realmente banzado. Coitado do gajo que tiver de fazer alguma coisa. É que para produtos gastronómicos com inspiração nas manjedouras dos porcos, nós os tugas somos imbatíveis: cozido à portuguesa, gaspacho, sopas de cachola, arroz com miúdos, etc... O RAP tem a certeza que já viu um porco a tomar o seu repasto? Não deve existir gastronomia no mundo mais "mixordenta", javardola e, ao mesmo tempo, tão deliciosa como a portuguesa. Por isso não invejo a sorte da autoridade que tenha a triste missão de "fazer alguma coisa" para acabar com a alimentação javarda.

A brincar, a brincar....

Os Marretas não dormem!

15 fevereiro 2007

Contrapunctus

Em homenagem à Arte da Fuga. Porque sim.

Fã Incondicional

Madredeus - O Sonho
(ao vivo em Belgrado, Maio de 2000)

14 fevereiro 2007

Conselho aqui do papá

Ainda sobre as modas do ambiente. Antes de assimilar a informação que nos é vulgarmente veiculada, como por exemplo esta (o Público adora as modas causas ambientais), é salutar dar um pulinho na internet para tentar perceber o real estado da arte: ver artigos que apoiem, refutem ou analisem o assunto que acabámos de ler. Rouba um pouco de tempo, mas é custo de estar realmente informado. Outro conselho: a wikipedia também é um bom ponto de partida.

5000 anos de história em 90 segundos

Ver aqui.

13 fevereiro 2007

Se algum administrador da Exxon ou da BP me estiver a ler, o meu NIB é...

Sobre a discussão do aquecimento global, tenho aqui referido a minha desconfiança. Primeiro porque já olhei para uns dados, já troquei impressões com quem já estudou o assunto e tenho-me também dado conta de muitas vozes discordantes. Mas na opinião pública comunicação social não se vê qualquer debate. É tudo unânime. Da parte dos políticos em todo o mundo está na moda alertar para a necessidade de "agir".
Quem ousa discordar de que existe aquecimento global ou tentar provar que os famosos relatórios sobre o assunto são altamente parciais e enviesados, são logo acusados de vendidos às grande petrolíferas e disparates afins(ver um exemplo aqui). Parece não existir nenhum que faça os detractores do aquecimento global convencerem-se que, pelo menos, ainda não há condições para afirmar que exista sequer um fenómeno anormal. Se faz calor, é porque faz calor; se faz frio é porque faz frio...
Assim sendo, estamos perante uma questão de fé. Não existe qualquer hipótese de dúvida racional. Não haveria problema nenhum se se tratasse de um movimento laico, preocupado em converter os indivíduos e convencê-los a mudar de atitude. Só que este é um movimento tudo menos laico: pretende explicitamente infiltrar-se no governo das nações condicionando-lhes a sua linha de actuação. É claramente um lobby ambicioso movido por uma mui nobre causa. Quem tente contrariar esta linha é herege ou irresponsável ou vendido ao demónio (grande petro-capital e mafarricos afins). Até o sr. Bush teve de ceder, imagine-se.

Como gosto muito de um Estado laico e racional (eu também o financio) preocupa-me este movimento global de tomada de assalto dos aparelhos governamentais com a complacência de todos. Estas fés que se aproveitam da ignorância das pessoas...

Carrapatos

Tenho para mim que instituições como a ECRI (Comissão Europeia Contra o Racismo e a Intolerância) nunca irão acabar. Em primeiro lugar porque o racismo nunca deixará de existir(tal como as constipações e os atacadores mal apertados). Em segundo, porque mesmo que deixe de ser um problema sobre o qual vaha a pena gastar milhões de euros em relatórios anuais, os responsáveis por tais institutos tentarão tudo por tudo convencer os burocratas e opinião pública que o racismo é grave e que o organismo é útil para o combater. O contrário seria reconhecerem que são inúteis. E perderem o emprego...

O meu órgão é maior que o teu! (2)

Preludio (sem a Fuga) em Ré Maior, BWV 532
Arp Schnitger orgel aus Jaccobikirche, Hamburg

Here we are now. Entertain us!

Não há nada mais irritante que aqueles gajos que dissertam porque é que os portugueses são como são ou porque é que Portugal está como está e essas lamechices. Ganhei vergonha na cara e desisti de escrever esta posta.

O papel reaccionário dos sindicatos



Serve a presente posta para expor, ao caro leitor, uma questão que ainda não tinha tido tempo de estruturar. Um facto curioso da vida politica e social no nosso país é que sempre que se anunciam mudanças que afectem o sector laboral, de forma mais directa, virem os representantes sindicais protestar com enorme veemência contra essas mesmas mudanças. Não interessa se são anunciadas pelos governos, associações patronais ou por multinacionais. Não interessam porque os sindicatos conseguem ver sempre algo de negro e tenebroso nas mudanças que se anunciam. Conseguem sempre discernir a razão pela qual as alterações anunciadas “só servem os interesses dos patrões e do grande capital”.


Se, por um lado, esta atitude é típica na nossa esquerda radical - da qual, convém lembrar, a maioria dos sindicatos são sua extensão – por outro lado, esta atitude encaixa-se numa lógica negocial inerente à própria função dos sindicatos. É precisamente esse o objectivo: maximizar os ganhos dos trabalhadores. Todas as propostas que impliquem ganhar menos ou trabalhar mais são sempre atacadas com a maior indignação, não interessando se são razoáveis ou que tragam benefícios a longo prazo. Se houver o menor vislumbre de que o custo-benefício do trabalho possa vir a ser pior, há que “lutar” contra. Se por um lado há muito de cartilha marxista, também não é menos verdade de que não seria de esperar outra lógica de actuação. Ou seria? A meu ver esta obsessão pela manutenção do custo-benefício, dia a dia, em “permanente vigilância” cria padecimentos maníaco-compulsivos.

Tal como um gestor que apenas olha para o curto prazo é mau gestor, os sindicatos, ao não terem uma visão ampla, dinâmica e de longo prazo quer do seu papel quer da realidade laboral no país e no mundo, prestam um mau serviço. Não vou cair no lugar comum de dizer que presta um mau serviço ao país ou à comunidade. Isso só seria aceitável se, em primeiro lugar, os sindicatos tivessem essa função. Só que não têm, eles são apenas uma frente negocial que visa melhorar as condições socioeconómicas dos seus associados. Tudo o resto é romance e marketing.

E presta um mau serviço, porque a visão de curto prazo faz com que os sindicatos sejam altamente reactivos e avessos quer ao risco quer, por inerência, à mudança. Os sindicatos são a força social mais reaccionária (no sentido literal do termo) da sociedade portuguesa (a par da igreja, vá). Porque talvez não estejam tão interessados em raciocinar e agir com enfoque nos custos benefícios do trabalho mas antes preocupados em atiçar a luta de classes, causa que os dirigentes frontal e abertamente assumem. O que me admira não é que cada vez haja menos sindicalizados, mas sim que a opinião pública (media culpa) ainda ache que eles acrescentem grande coisa ao panorama actual.

E depois do sim...

A única coisa que alteraria nesta minha posta, caso a tivesse escrito hoje, seriam os tempos verbais. Não mudaria absolutamente mais nada. E, infelizmente, acertei.

Momento nietzschiano

Incrível como, mesmo nos mais belos países do mundo, a paisagem suburbana vista de um comboio consegue ser sempre tão deprimente

08 fevereiro 2007

Promessa

Até ao dia 11 vou boicotar todos os blogues que falem do aborto. Isto significa, certamente, que o computador só vai passar a servir para ler CD's, ver gajas e receber e-mails. Ah!... e trabalhar. Como é que me esquecia dessa...

Espero que o Estado intervenha até lá no sentido de resolver esta lacuna de mercado.

Como é possível...

... estar tão bem disposto com esta constipação? Que chatice!

07 fevereiro 2007

Curvas Assassinas

Curvas perigosas do Eixo Norte-Sul motivam queixa-crime à PGR
(via Público)

Acho bem que acabem com esse flagelo. Não há condutor macho que esteja a salvo...

06 fevereiro 2007

Digam lá...

...que este não é o Zé Diogo Quintela disfarçado de gaja?

05 fevereiro 2007

Estranhos costumes os dos antigos


Foi preciso ler uma biografia de Mozart para ficar a saber que afinal isso do "antigamente é que havia respeitinho", talvez não seja bem verdade. Pelo menos no século XVIII não devia ser uma noção tão geral como a que temos hoje.
No manuscrito da partitura de um concerto para trompa escrito para um seu amigo, Mozart, vai escrevinhando pérolas tais como: "Para ti, cavalgadura", "Vem-te" "Já acabaste?". "grande besta!", "ai, porco medonho", "finalmente vieste-te?"
E quando escreve a uma prima "eu cago [...] sempre pelo mesmo buraco, que ainda não está gasto, nem um bocadinho, apesar de me servir dele diariamente"?
Ou quando se despede da irmã: "Adeus, meu pulmãozinho. Beijo-te, meu fígado, e sou para sempre, meu estômago, o teu indigno... Ai, por favor, minha querida irmã! Tenho qualquer coisa a fazer comichão. Vem coçar-me!"
Já não espanta que à mulher tenha escrito, antes do regresso de uma viagem: "Prepara com muito carinho o teu querido e doce ninho - que aqui o meu rapazinho bem merece![...] vais levar logo na primeira noite umas valentes palmadas nesse teu querido rabinho digno de ser beijado."

Bem!... Poder-se-á pensar que o homem era um excêntrico de tão genial. Talvez seja. Mas então a sua mãe, Maria Anna Mozart, ainda devia ser mais genial pois escreveu ao marido, durante a viagem a Paris - "Fica bem, meu querido, meu amor, minha paixão. Mete o cú pela boca abaixo." - para ver se o animava.
Maria Anna Mozart

Com referências destas não querem que o mundo esteja como está...

Nota: Para não ferir a susceptibilidade dos mais sensíveis foram omitidas as partes picantes dos textos acima transcritos

Vivendo e aprendendo

The object of power is power.
(via A Arte da Fuga)

Eu pensava que era para arranjar gajas.

Para arrefecer o debate

Porque não faz nada mal um contraditório ao unanimismo em torno ao aquecimento global, aqui vão umas películas:

Climate Catastrophe Cancelled (em 5 partes)

Global Warming Myth Busted (documentário enorme, recomenda-se banda larga e algum tempo livre)

02 fevereiro 2007

Mas este não é o primeiro ponto dos estatutos do IPCC?

Saiu-me cá um liberalóide este Chávez




«Não é assunto para nós», disse Chávez, aconselhando Acosta Carlez a empenhar-se «no trabalho pelo socialismo». «Se eles têm problemas no clube, deixa-os resolvê-los por si próprios», aconselhou.


Wowww! I'm recieving mixed signals here.

01 fevereiro 2007

E eu que já me preparava para ir brincar ao quarto escuro com a minha Maria...




Em primeiro lugar, apenas agora soube de tal iniciativa. Haveria muita coisa a dizer, mas não me apetece. Mas queria fazer uma vénia aos grupos ambientalistas que, pela primeira vez que me lembre, tomaram uma atitude séria afastando-se do folclore que muitas vezes reveste este tipo de iniciativas. Um ponto negativo para os jornalistas que não perceberam nada das explicações dadas para a ineficiência da campanha. Vejamos:


Francisco Ferreira afirma que, em termos práticos, a medida pode "provocar algum desequilíbrio na rede eléctrica, uma vez que a produção deve ser igual ao consumo"

Até aqui, tudo bem.


Todo o sistema vai continuar a funcionar e durante cinco minutos isso vai ser ignorado, o que vai implicar desperdício de energia.

Desculpe? Não percebi. Importa-se de explicar? Então se a «produção deve ser igual ao consumo» como é que «isso vai ser ignorado»? Então e se «vai ser ignorado», como é que isso se vai repercutir em «desperdício de energia»?


A mesma explicação já tinha sido avançada ontem à agência Lusa por Amarante Santos, gestor de sistemas da Rede Eléctrica Nacional

Ai não disse não. O sr jornalista é que deve ter percebido mal...


A Quercus, bem como a rede europeia de associações ambientalistas a que pertence, não aderiu a esta iniciativa da Aliança para o Planeta. O mesmo foi decidido pela Greenpeace e pela WWF.

Um aplauso também para eles, vá lá.